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Quem pensa que a Avril Lavigne ainda é aquela menininha revoltada com o mundo se enganou. A menina prodígio do pop rock deixou pra trás a imagem de "moleca" e assumiu um lado delicado para o lançamento de “The Best Damn Thing”, seu terceiro álbum de inéditas. Com produção de Dr. Luke (Kelly Clarkson, Pink), Rob Cavallo (Green Day, My Chemical Romance), Butch Walker, e seu marido, Deryck Whibley, do Sum 41, “The Best Damn Thing” se destaca pelo repertório marcado com músicas mais agitadas que misturam riffs de pegada punk-rock, melodias cativantes e refrões para mandar embora qualquer angústia adolescente. "As músicas são bem energéticas. Simples e diretas no ponto certo do rock. Eu as acho animadas e rápidas de uma certa forma, agressivas. Mas a parte que eu adoro, é o fato de que elas não são 'dark', são extremamente otimistas. Assim como minhas bandas favoritas: Distillers, Alanis Morissette, Ramones, Green Day, Blink 182", descreve a cantora. Segundo ela, a tranqüilidade fez com que o trabalho fosse feito de maneira mais fácil. "Escrevi Girlfriend quando estava bêbada. Nela, conforme eu cantava a melodia, as letras iam surgindo na minha cabeça. O refrão foi feito em dois minutos. Não custou nada. Foi totalmente diferente, muito divertido!" Também contribuiu para o clima desencanado do estúdio o fato de que "Girlfriend" e a maior parte das músicas do álbum não terem sido inspiradas por episódios reais da vida da canadense. "Algumas das canções que eu escrevi nem significaram muito para mim. Não é uma coisa pessoal pela qual estou passado, são apenas músicas", avalia. Mas, apesar de todo o álcool e toda a diversão, Lavigne acabou incluindo três canções de amor em "The Best Damn Thing": a faixas "‘Keep Holding On’, ‘When You’re Gone’ e ‘Innocence’" "Não foi como se eu tivesse feito isso deliberadamente. Eu estava escrevendo uma canção lenta, e isso inspira toda aquela coisa em você, toda aquela coisa emocional. Eu não sou do tipo que canta "Baby, I love you". Vocês sabem quem pode fazer isso muito bem, Natasha Bedingfield", brinca. Quanto à mudança no visual, Avril explica: "Bem, estou mostrando o meu corpo um pouquinho mais", diz ela. "Eu acho que eu me sinto um pouco mais confortável agora. Eu tenho 22 anos, então cresci". É... Atitude é o que parece não falta pra essa garota. Agora é aguardar até o dia 16 de abril e ver se tudo isso se confirma com o lançamento de "The Best Damn Thing".
Veja as musicas do Album:
Capa Frontal:
Capa Traseira:
Foto do CD:
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