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الأحد، 4 يناير 2009

Album - Avril Lavigne - The Best Damn Thing

Quem pensa que a Avril Lavigne ainda é aquela menininha revoltada com o mundo se enganou. A menina prodígio do pop rock deixou pra trás a imagem de "moleca" e assumiu um lado delicado para o lançamento de “The Best Damn Thing”, seu terceiro álbum de inéditas. Com produção de Dr. Luke (Kelly Clarkson, Pink), Rob Cavallo (Green Day, My Chemical Romance), Butch Walker, e seu marido, Deryck Whibley, do Sum 41, “The Best Damn Thing” se destaca pelo repertório marcado com músicas mais agitadas que misturam riffs de pegada punk-rock, melodias cativantes e refrões para mandar embora qualquer angústia adolescente.  "As músicas são bem energéticas. Simples e diretas no ponto certo do rock. Eu as acho animadas e rápidas de uma certa forma, agressivas. Mas a parte que eu adoro, é o fato de que elas não são 'dark', são extremamente otimistas. Assim como minhas bandas favoritas: Distillers, Alanis Morissette, Ramones, Green Day, Blink 182", descreve a cantora. Segundo ela, a tranqüilidade fez com que o trabalho fosse feito de maneira mais fácil. "Escrevi Girlfriend quando estava bêbada. Nela, conforme eu cantava a melodia, as letras iam surgindo na minha cabeça. O refrão foi feito em dois minutos. Não custou nada. Foi totalmente diferente, muito divertido!" Também contribuiu para o clima desencanado do estúdio o fato de que "Girlfriend" e a maior parte das músicas do álbum não terem sido inspiradas por episódios reais da vida da canadense. "Algumas das canções que eu escrevi nem significaram muito para mim. Não é uma coisa pessoal pela qual estou passado, são apenas músicas", avalia. Mas, apesar de todo o álcool e toda a diversão, Lavigne acabou incluindo três canções de amor em "The Best Damn Thing": a faixas "‘Keep Holding On’, ‘When You’re Gone’ e ‘Innocence’" "Não foi como se eu tivesse feito isso deliberadamente. Eu estava escrevendo uma canção lenta, e isso inspira toda aquela coisa em você, toda aquela coisa emocional. Eu não sou do tipo que canta "Baby, I love you". Vocês sabem quem pode fazer isso muito bem, Natasha Bedingfield", brinca. Quanto à mudança no visual, Avril explica: "Bem, estou mostrando o meu corpo um pouquinho mais", diz ela. "Eu acho que eu me sinto um pouco mais confortável agora. Eu tenho 22 anos, então cresci". É... Atitude é o que parece não falta pra essa garota. Agora é aguardar até o dia 16 de abril e ver se tudo isso se confirma com o lançamento de "The Best Damn Thing".

Veja as musicas do Album:


Capa Frontal:




Capa Traseira:





Foto do CD:

Album - Avril Lavigne - The Best Damn Thing

Quem pensa que a Avril Lavigne ainda é aquela menininha revoltada com o mundo se enganou. A menina prodígio do pop rock deixou pra trás a imagem de "moleca" e assumiu um lado delicado para o lançamento de “The Best Damn Thing”, seu terceiro álbum de inéditas. Com produção de Dr. Luke (Kelly Clarkson, Pink), Rob Cavallo (Green Day, My Chemical Romance), Butch Walker, e seu marido, Deryck Whibley, do Sum 41, “The Best Damn Thing” se destaca pelo repertório marcado com músicas mais agitadas que misturam riffs de pegada punk-rock, melodias cativantes e refrões para mandar embora qualquer angústia adolescente.  "As músicas são bem energéticas. Simples e diretas no ponto certo do rock. Eu as acho animadas e rápidas de uma certa forma, agressivas. Mas a parte que eu adoro, é o fato de que elas não são 'dark', são extremamente otimistas. Assim como minhas bandas favoritas: Distillers, Alanis Morissette, Ramones, Green Day, Blink 182", descreve a cantora. Segundo ela, a tranqüilidade fez com que o trabalho fosse feito de maneira mais fácil. "Escrevi Girlfriend quando estava bêbada. Nela, conforme eu cantava a melodia, as letras iam surgindo na minha cabeça. O refrão foi feito em dois minutos. Não custou nada. Foi totalmente diferente, muito divertido!" Também contribuiu para o clima desencanado do estúdio o fato de que "Girlfriend" e a maior parte das músicas do álbum não terem sido inspiradas por episódios reais da vida da canadense. "Algumas das canções que eu escrevi nem significaram muito para mim. Não é uma coisa pessoal pela qual estou passado, são apenas músicas", avalia. Mas, apesar de todo o álcool e toda a diversão, Lavigne acabou incluindo três canções de amor em "The Best Damn Thing": a faixas "‘Keep Holding On’, ‘When You’re Gone’ e ‘Innocence’" "Não foi como se eu tivesse feito isso deliberadamente. Eu estava escrevendo uma canção lenta, e isso inspira toda aquela coisa em você, toda aquela coisa emocional. Eu não sou do tipo que canta "Baby, I love you". Vocês sabem quem pode fazer isso muito bem, Natasha Bedingfield", brinca. Quanto à mudança no visual, Avril explica: "Bem, estou mostrando o meu corpo um pouquinho mais", diz ela. "Eu acho que eu me sinto um pouco mais confortável agora. Eu tenho 22 anos, então cresci". É... Atitude é o que parece não falta pra essa garota. Agora é aguardar até o dia 16 de abril e ver se tudo isso se confirma com o lançamento de "The Best Damn Thing".

Veja as musicas do Album:


Capa Frontal:




Capa Traseira:





Foto do CD:

- Les-arrache pas, j'en ai pas tant que ça.

Et carressant de sa main moite les doux poils de son torse,
Fils vivait une sexualité épanouie.

Les normes sociales et les contraintes
sexuelles réglementaires
avaient duré un temps.
Il se voyait désormais
comme un mercenaire du désir,
un chamane libertin tiraillé de toute part
vers des pôles érotico-sensuels,
comme un poulpe tantrique touchant à
l'universalité.

Et tout cela avait lieu dans son propre corps.

Fils était le messie de la sexualité nouvelle,
redonnant un sens à l'Individu,
laissant aux puritains le soin, navrant,
d'emporter leurs idées préconçues
du bonheur,
devenues inconcevables.

Ayant maculé de foutre ses propres bourses,
comme un pied de nez à l'implacable logique
du corps humain
et
à la relation contenant/contenu,
le héros solitaire se jugea "bienheureux"
et décida d'aller se taper sans vergogne
un McFlurry au Daim.

- Les-arrache pas, j'en ai pas tant que ça.

Et carressant de sa main moite les doux poils de son torse,
Fils vivait une sexualité épanouie.

Les normes sociales et les contraintes
sexuelles réglementaires
avaient duré un temps.
Il se voyait désormais
comme un mercenaire du désir,
un chamane libertin tiraillé de toute part
vers des pôles érotico-sensuels,
comme un poulpe tantrique touchant à
l'universalité.

Et tout cela avait lieu dans son propre corps.

Fils était le messie de la sexualité nouvelle,
redonnant un sens à l'Individu,
laissant aux puritains le soin, navrant,
d'emporter leurs idées préconçues
du bonheur,
devenues inconcevables.

Ayant maculé de foutre ses propres bourses,
comme un pied de nez à l'implacable logique
du corps humain
et
à la relation contenant/contenu,
le héros solitaire se jugea "bienheureux"
et décida d'aller se taper sans vergogne
un McFlurry au Daim.

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