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الخميس، 19 فبراير 2009

Em primeira mão - F.E.A.R 2

Alma está de volta, mais poderosa do que nunca!

Existem coisas que, por causa dos filmes de terror, sabemos que nunca devem ser feitas quando em situação de perigo paranormal extremo. Anotem: nunca se separem, nunca entre em pânico (mas corra até as pernas caírem) e nunca, jamais, sob nenhuma circunstância acredite que aquela garotinha com olhos brilhantes e pele pálida é inofensiva. Essa última afirmação é especificamente válida se fosse você dentro dos eventos de F.E.A.R 2: Project Origin . Tivemos a oportunidade de testar, em primeira mão, uma enorme parte do jogo, e você confere agora nosso review.






F.E.A.R 2 , como você pôde conferir no preview publicado na semana passada, coloca você na pele de um membro de uma unidade de combate especial, criada para lidar com assuntos paranormais relacionados à Alma, a garota extra-sensorial do primeiro jogo. A menina mais medonha dos games voltou, ainda mais poderosa e ainda sedenta de vingança pelo mal que seus pais causaram à ela. Você começa em um acidente de helicóptero - seu helicóptero - completamente desarmado. À medida que você progride no cenário, você vê um parceiro seu ser morto por um membro de uma unidade de defesa do complexo que você acabou de entrar.
Fácil de derrubar, ele e os oponentes similares seguintes oferecem pouca resistência, até que seu comandante "faz o favor" de investigar "uma mulher que chora pela perda de seu bebê". Encontrando seu superior, você se depara com um homem completamente enlouquecido, enfurecido, e sem distinção de amigo e inimigo. Gritando "Fique longe de mim" repetidamente, logo você vê seu corpo sendo içado na parede, apenas para ouví-lo gritar enquanto cortes simplesmente se abrem, esguichando sangue para todos os lados. É, ela chegou.
A partir desse ponto, começa um jogo de medo e inteligência, onde verdade e ilusão se misturam, tornando-se quase indistinguíveis. Aparições e flashbacks que podem lhe causar dano, monstros que nem a mais sádica imaginação poderia conceber, e um teor de violência e aventura que pode enfrentar de igual para igual tudo o que se viu até agora de Resident Evil 5. Tudo isso abastecido pela Unreal Engine 3, a mais popular interface gráfica usada nos games da atual geração. E se o visual não assusta, combine-o com o som de um ambiente aparentemente deserto, com ecos de gritos e grunhidos animalescos que gelam até a ponta da espinha.
O ponto forte de F.E.A.R 2 é o seu início. Ao contrário de uma seqüência comum, ele começa momentos antes do final do primeiro jogo, sob o ponto de vista de outra pessoa, Michael Bennet, em missão relativamente simples: levar sb custódia uma executiva de alto escalão da empresa que aprisionava a jovem Alma. O desenrolar da trama é basicamente o mesmo: você vê estranhos flashes, pessoas estranhamente "derretem" diante de você, enquanto sua mente é regada com visões de uma menina em um balanço. Se a história tem um ponto fraco, ele se chama "primeira metade". Simplista demais, apesar de se ter muita coisa para fazer nos primeiros estágios do jogo. As coisas melhoram muito na segunda metade, quando você passa por uma cidade inteira, lutando a céu aberto - com direito a um edifício completamente arrasado...mais um testamento do poder que Alma tem - e chega em uma instalação subterrânea que lembra bem o Black Mesa, de Half-Life . Mas para compensar tudo isso, os combates se alternam entre intensidade frenética e batalhas mais lentas. Mas nada será fácil, uma vez que a inteligência artificial dos inimigos é tão evoluída que você morrerá algumas vezes até pegar o jeito. São soldados virando mesas para ganhar cobertura, monstros que saltam do chão e se agarram no teto para fugir de sua visão, além de inimigos que se aproximam sorrateiramente pelas suas costas.




fator "Terror" está bem melhor, apesar de algumas coisas ficarem devendo. Por exemplo: a primeira aparição de Alma no primeiro F.E.A.R me fez pular, mas no segundo eu meio que já esperava. Mas o pecado pára por aí: inimigos que saltam de dentro de armários, monstros que atacam soldados que atacam você. E tudo respondendo com um processamente fenomenal, sem queda de performance em nenhum momento (mas os loadings ainda são maçantes de tão demorados).
F.E.A.R 2: Project Origin é uma seqüência bem-elaborada de seu predecessor. Apesar de pecar em alguns aspectos relativamente básicos, ele merece todas as honrarias uma vez que sua proposta - entrar ebaixo da sua pele e trazer diversos momentos de puro desespero - é mais do que atingida. A Monolith poderia ter trabalhado mais em alguns aspectos, mas a variedade de inimigos, objetivos, além de uma história ainda mais incrementada, que usa apenas alguns remendos do primeiro jogo contribuem para fazer desse um título obrigatório a qualquer um que se considere um gamer hardcore.

Em primeira mão - F.E.A.R 2

Alma está de volta, mais poderosa do que nunca!

Existem coisas que, por causa dos filmes de terror, sabemos que nunca devem ser feitas quando em situação de perigo paranormal extremo. Anotem: nunca se separem, nunca entre em pânico (mas corra até as pernas caírem) e nunca, jamais, sob nenhuma circunstância acredite que aquela garotinha com olhos brilhantes e pele pálida é inofensiva. Essa última afirmação é especificamente válida se fosse você dentro dos eventos de F.E.A.R 2: Project Origin . Tivemos a oportunidade de testar, em primeira mão, uma enorme parte do jogo, e você confere agora nosso review.






F.E.A.R 2 , como você pôde conferir no preview publicado na semana passada, coloca você na pele de um membro de uma unidade de combate especial, criada para lidar com assuntos paranormais relacionados à Alma, a garota extra-sensorial do primeiro jogo. A menina mais medonha dos games voltou, ainda mais poderosa e ainda sedenta de vingança pelo mal que seus pais causaram à ela. Você começa em um acidente de helicóptero - seu helicóptero - completamente desarmado. À medida que você progride no cenário, você vê um parceiro seu ser morto por um membro de uma unidade de defesa do complexo que você acabou de entrar.
Fácil de derrubar, ele e os oponentes similares seguintes oferecem pouca resistência, até que seu comandante "faz o favor" de investigar "uma mulher que chora pela perda de seu bebê". Encontrando seu superior, você se depara com um homem completamente enlouquecido, enfurecido, e sem distinção de amigo e inimigo. Gritando "Fique longe de mim" repetidamente, logo você vê seu corpo sendo içado na parede, apenas para ouví-lo gritar enquanto cortes simplesmente se abrem, esguichando sangue para todos os lados. É, ela chegou.
A partir desse ponto, começa um jogo de medo e inteligência, onde verdade e ilusão se misturam, tornando-se quase indistinguíveis. Aparições e flashbacks que podem lhe causar dano, monstros que nem a mais sádica imaginação poderia conceber, e um teor de violência e aventura que pode enfrentar de igual para igual tudo o que se viu até agora de Resident Evil 5. Tudo isso abastecido pela Unreal Engine 3, a mais popular interface gráfica usada nos games da atual geração. E se o visual não assusta, combine-o com o som de um ambiente aparentemente deserto, com ecos de gritos e grunhidos animalescos que gelam até a ponta da espinha.
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