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Descrição: Desde 1994 quando o terceiro e último filme passou nos cinemas que os fãs esperam por mais um filme. E depois de longos 13 anos essa espera acabou, pois finalmente nos chega “TMNT”.
Neste novo e computadorizado filme, muito foi dito que seria fiel aos quadrinhos, ou seja, mais “dark” e mais violento, mas acho que isso foi na época que John Woo estava ligado ao projeto. O filme está um pouco “dark” sim, mas violento só nas entrelinhas…
As Tartarugas voltam de onde pararam e o filme começa sendo narrado por Laurence Fishburne (o Morpheus de “Matrix”) que mostra aos fãs que nada do que foi feito nos últimos filmes foi em vão e que este não é um novo filme e sim uma “continuação”, por assim dizer.
Leonardo, o irmão mais velho das tartarugas, foi enviado por Mestre Splinter (voz de Mako) para treinar sozinho e voltar como um grande e verdadeiro líder, enquanto que seus outros três irmãos levam vidas totalmente diferentes em Nova York.
Donatello, o mais inteligente, virou um tipo de suporte de informática; Michelangelo trabalha como animador de festas e Raphael dorme o dia todo para de noite ser o enigmático “Vigilante Noturno”, e assim continuar combatendo o crime que as Tartarugas deixaram de fazer a mando de Splinter, depois que os grandes inimigos morreram e Leonardo foi embora se aperfeiçoar.
O filme traz de volta a amiga das tartarugas, April (voz de Sarah Michelle Gellar – a “Buffy”), como também seu namorado e amigos deles, Casey (voz de Chris Evans – o “Tocha Humana”), e mostra o que sobrou dos seguidores do Destruidor (promessa para o próximo filme das tartarugas) com a líder Karai (voz de Zhang Ziyi – “Memórias de uma Gueixa”).
Neste filme as Tartarugas precisam se unir e voltar para superfície para combater um grande mal; um exército de guerreiros imortais que está preste a se formar depois de 3000 anos.
Com 1 hora e 27 minutos, o filme diverte e nos traz de volta ao mundo das tartarugas que todos sentiam saudades. Possui alguns erros, mas em nenhum momento deixa de lado a origem, o modo de vida, as brincadeiras (que a meu ver até foram um pouco exageradas no personagem de Michelangelo) e nos faz relembrar de muitas coisas ocorridas nos primeiros filmes, mesmo que sejam coisas simples.
Neste novo e computadorizado filme, muito foi dito que seria fiel aos quadrinhos, ou seja, mais “dark” e mais violento, mas acho que isso foi na época que John Woo estava ligado ao projeto. O filme está um pouco “dark” sim, mas violento só nas entrelinhas…
As Tartarugas voltam de onde pararam e o filme começa sendo narrado por Laurence Fishburne (o Morpheus de “Matrix”) que mostra aos fãs que nada do que foi feito nos últimos filmes foi em vão e que este não é um novo filme e sim uma “continuação”, por assim dizer.
Leonardo, o irmão mais velho das tartarugas, foi enviado por Mestre Splinter (voz de Mako) para treinar sozinho e voltar como um grande e verdadeiro líder, enquanto que seus outros três irmãos levam vidas totalmente diferentes em Nova York.
Donatello, o mais inteligente, virou um tipo de suporte de informática; Michelangelo trabalha como animador de festas e Raphael dorme o dia todo para de noite ser o enigmático “Vigilante Noturno”, e assim continuar combatendo o crime que as Tartarugas deixaram de fazer a mando de Splinter, depois que os grandes inimigos morreram e Leonardo foi embora se aperfeiçoar.
O filme traz de volta a amiga das tartarugas, April (voz de Sarah Michelle Gellar – a “Buffy”), como também seu namorado e amigos deles, Casey (voz de Chris Evans – o “Tocha Humana”), e mostra o que sobrou dos seguidores do Destruidor (promessa para o próximo filme das tartarugas) com a líder Karai (voz de Zhang Ziyi – “Memórias de uma Gueixa”).
Neste filme as Tartarugas precisam se unir e voltar para superfície para combater um grande mal; um exército de guerreiros imortais que está preste a se formar depois de 3000 anos.
Com 1 hora e 27 minutos, o filme diverte e nos traz de volta ao mundo das tartarugas que todos sentiam saudades. Possui alguns erros, mas em nenhum momento deixa de lado a origem, o modo de vida, as brincadeiras (que a meu ver até foram um pouco exageradas no personagem de Michelangelo) e nos faz relembrar de muitas coisas ocorridas nos primeiros filmes, mesmo que sejam coisas simples.
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