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السبت، 11 أبريل 2009

MODULAÇÃO ELETRÔNICA DO SINAL | ђλ¢Қ_λŧŧλ¢Ҝ™

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EFEITOS

MODULAÇÃO ELETRÔNICA DO SINAL


Como vimos anteriormente, dividimos o processamento do sinal em duas categorias; modificadores e moduladores. Os modificadores são os que adicionam ou subtraem algumas características do sinal original (ex. filtros, reverberadores / delays, comutadores automáticos e máquinas de gravação), enquanto os moduladores interagem com o sinal original (ou com elementos do sinal original) produzindo uma nova saída com profundas transformações no sinal de entrada. Os processadores em geral produzem trocas em algumas características do sinal original como; freqüência, espectro, amplitude e fase.

Modulação

O processo através do qual qualquer característica de um sinal é trocada através da interação com outro sinal é chamado de modulação. Este conceito é intrínseco ao desenvolvimento da música eletrônica desde 1950.

1. Vibrato – Modulação de freqüência:

Ex.: Um violinista movendo lenta e levemente o dedo pra trás e para frente sobre uma nota pressionada no cabo do instrumento produz o efeito do vibrato, ou seja, produz uma variação na freqüência fundamental da nota tocada.

O som produzido quando o comprimento da corda permanece constante é chamado de “Carrier” (Portadora) e a variação periódica da freqüência, introduzida pelo movimento do dedo do violinista sobre a nota executada, produzindo uma troca ou variação na freqüência fundamental, é chamada de “Programa”. Quando o violinista move o dedo para trás e para frente a freqüência do sinal “carrier” é modulada (trocada) pelo sinal “programa”. O resultado é um sinal que combina as características de cada um dos dois sinais originais: A freqüência básica, timbre e amplitude da portadora com a velocidade (freqüência) e quantidade (amplitude) da variação produzida pelo programa.

2. Trêmulo – Modulação de amplitude:

Podemos estabelecer em geral que os efeitos de modulação na freqüência de uma carrier de áudio maior que 20 cps por um programa cuja freqüência é de menos que 20 cps (sub áudio), serão percebidos como variações periódicas nas características do sinal da própria carrier.
Assim como a modulação de freqüência por um sub áudio é reconhecida como vibrato, a modulação de amplitude por um sub áudio (menos que 20 cps) é reconhecida como trêmulo (variação periódica na amplitude).


3. Modulação de fase e espectro.

Um sub áudio modulando a fase e o espectro de um sinal de áudio, será percebido como uma variação periódica no colorido ou timbre do som. Ex.: O efeito de um wawa mute num trompete.

Efeitos Compostos

1. Pedal Wawa – Variação na freqüência de corte de um filtro passa faixas

Podemos considerar um pedal Wawa, geralmente utilizado em guitarras elétricas, como uma combinação de um efeito modificador com um efeito modulador. O modificador fica por conta do filtro passa faixas que tanto pode atenuar como amplificar freqüências e o modulador é o movimento periódico, ou não, do pé do músico atuando sobre o pedal. Os movimentos do pedal atuam sobre um potenciômetro, variando a freqüência de corte do filtro. Existem algumas alternativas deste processo cuja as variações da freqüência de corte são moduladas automaticamente pela intensidade (amplitude) da ação da palheta do músico nas cordas da guitarra. Ex.: Pedal T-Wawa, da Roland.

2. Chorus – Modulação de freqüência + delay

O efeito do chorus, destinado a produzir uma sensação de dobras (ou aumento virtual na sensação de quantidade de fontes sonoras), é produzido utilizando-se como base uma dobra, delay (modificador), menor que 20 ms. Como já vimos anteriormente, a partir de 20 ms começamos a perceber a dobra como sendo um eco. O chorus consiste basicamente em modularmos a freqüência do sinal originado pela dobra (delay) e mixarmos o mesmo com o sinal original (sem atraso). O efeito da dobra por si só já produz uma sensação de aumento de quantidade e como conseqüência também permite que o sinal dobrado ocupe um maior espaço acústico. A dobra é um recurso muito utilizado não somente para estereofonizar uma fonte mono como também para projetar mais (ou destacar) um determinado instrumento ou voz numa mixagem. O fato de deslocarmos um mesmo som em alguns milisegundos com relação a ele mesmo, simula a situação real de percebermos uma ou mais fontes tocando a mesma coisa, pois se duas fontes sonoras emitirem os mesmos sons em perfeito sincronismo (ritmo), altura, intensidade e timbre, perceberemos apenas um aumento em dbs SPL.
As variações de freqüência introduzidas na dobra através da modulação, torna o efeito ainda mais profundo e mais espacial, visto que no mundo real, além dos atrasos de sincronismo entre duas fontes, executando os mesmos sons e ritmos, temos também variações de altura e intensidade.
Existem também algumas variações deste processo onde os aparelhos produzem mais dobras e modulações independentes para cada dobra, com delays ajustáveis, freqüência de modulação (rate), e profundidade (amplitude da modulação). Encontram-se também modulações em amplitude ao invés de freqüência.
COMUTADORES AUTOMÁTICOS – Electronic Switches


Os Electronic Switches são interruptores eletrônicos com a função de comutar entre duas ou mais fontes para uma ou duas saídas, num determinado “rate” (velocidade), possibilitando vários efeitos resultantes. Normalmente são muito utilizados na música eletrônica.

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